A língua é o chicote da bunda,
Por amor fazemos quase tudo,
Limpamos o grill madrugada a fora,
Esperamos com ânsia,
Alimentamos a saudade,
Quem vê, pode se espantar!
Quem nunca pensou amar diferente?
Quando o amor volta, chega e abriga.
Ele atravessa o verso, a planta, a via e nós deixa embriagados de amor, amora.
Trás águas sem aferros, sem ordem
Muda o percurso do Rio. Distingue-nos e nos faz companheiro iguais a todas as vitimas do amor..
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Adoro esse ... aliás adoro as coisas q vc escreve ...
ResponderExcluir:o)
Abs, amigo.
Marcus Jabur