domingo, 26 de setembro de 2010

Porto do outro.

Um novo porto para que possa me refazer.
Nova idéia para destruir o coneceito, sou.
Hoje vou sendo.

Disse a mim:"preciso parti, agora..."

Não levei mais minhas concepções, nem dorei as palavras,
deixei secar meus pensamentos ao sol. Esturricaram. Sou folha seca,
vento sem destino, passado sem sabor, presente opaco, futuro primavera.
Verde ao relentom,
tempo que nao cesso,
revelo-a-dor. Revelador. Então, outro porto é minha casa... Nessa nova terra serei gente, semente ou melhor ser mente.

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