quarta-feira, 31 de março de 2010

Errata!

Nunca sei a dosagem certa da minha equação.
Às vezes somo demais a resultar: vaidades.
Diante do resultado, diminuo demais a resultar: inseguranças.
E na do ponta lápis, sempre sou um “x “elevado a um. Elevado a mim,
Sou o mesmo.
Diferente do que era antes,
Sempre a adicionar, subtrair, dividir, multiplicar vidas, pessoas, experiências, culturas,
Lembranças, sonhos, presente e passado.
Um consciente apaixonado pela ignota que sou.
Vivo como uma reta que não conhece seu trajeto.
Conheço o desconhecimento de mim.
Sei o muito que falta conhecer,
Sei o quanto o que conhecido é pouco
E não sei a distancia existente entre esse ponto de partida
E a chegada.

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